Por: Rodrigo Felipe
BIOMA AMAZÔNIA
Por: Wesley Bojarski
"Você sabia que sou considerado um rio aéreo?"
O Brasil é um país extremamente grande, com dimensões que podem ser comparadas ao tamanho de um continente, pois sozinho ocupa grande parte do território da América do Sul. Contudo, para ter uma noção do tamanho do Bioma Amazônia, repare que cerca de 49% do país, praticamente a metade, é composta pela Floresta Amazônica (IBGE, 2019), que se estende entre os Estados do Pará, Amazonas, Amapá, Acre, Rondônia e Roraima, com partes nos Estados do Maranhão, Tocantins e Mato grosso, sendo encontrada ainda em outros países como Bolívia, Venezuela, Peru, Equador, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. A área da floresta no Brasil, considerando apenas a presença do bioma, é de aproximadamente 4,196.943 milhões de km² (MMA,2019).
Entretanto, o conceito de Amazônia Legal é diferente, pois não avalia somente a presença do Bioma, mas os seus limites sociopolíticos, visando o desenvolvimento econômico, político e social das regiões envoltas pelo ecossistema, que compartilham as mesmas problemáticas e desafios. Nesse caso, a área da Amazônia Legal passa para 59% do território (IPEA, 2008), pois a fronteira estabelecida adentra mais em alguns Estados. Pode-se ainda delimitar a área do Arco do desmatamento, que é a região de avanço da fronteira agrícola rumo a floresta, em que concentram-se os mais altos índices de desmatamento do Bioma.
Confira no mapa a seguir:
Bioma Amazônia, Amazônia Legal e Arco do Desmatamento

Fonte: Mídia e Amazônia - Adaptado. Disponível em:<http://midiaeamazonia.andi.org.br/texto-de-apoio/o-arco-do-desmatamento-na-amazonia>
BIODIVERSIDADE
Amazônia: refúgio da maior Biodiversidade do mundo!
De acordo com dados de estimativas de Rylands et al, 2002 (apud, Arpa, 2012), a diversidade total de espécies da Amazônia é surpreendente, uma vez que existem 45.526 espécies conhecidas na região, contudo, cálculos de vários cientistas apontam que provavelmente existam cerca de 30 milhões de espécies no bioma, entre milhões de insetos e outras que ainda não são conhecidas, sendo que a cada nova expedição os pesquisadores descobrem e descrevem novas espécies.
Com isso, dentro destas 45.526 espécies já sabidas, 40.000 são de plantas, e 5.526 são animais, dentre eles 427 são mamíferos, 378 répteis, 427 anfíbios, 1.249 aves, e 3.000 peixes. Fora isso, já foram descritas cerca de 128.840 espécies de invertebrados na parte brasileira do bioma, segundo dados da World Wide Fund for Nature (WWF Brasil).
BIODIVERSIDADE
É utilizada para descrever a diversidade, ou seja, a variedade de organismos vivos em diferentes escalas espaciais, considerando genes, espécies, comunidades e até ecossistemas de que os organismos fazem parte.
(CAIN; BOWMAN; HACKER, 2018)
Dado o seu tamanho, a Amazônia detém números igualmente grandes, e representa o maior Bioma do mundo (ICMBio, 2019), abrigando diversas espécies de fauna e flora, e concentrando cerca de 10% de toda a biodiversidade do planeta (ARPA, 2012), pois é composta por mais de 600 tipos diferentes de habitats, ou seja, as espécies têm a sua disposição uma imensidão de habitats a serem ocupados, possibilitando o desenvolvimento e sobrevivência de inúmeros animais e vegetais.
Entretanto, não existe apenas um tipo de floresta na Amazônia, o bioma é formado por uma mescla de vegetações, sendo predominante a floresta tropical úmida, mas existindo também as savanas, florestas de montanhas, florestas abertas, florestas de várzea, pântanos, florestas de bambus e de palmeiras.
Estima-se que a Amazônia possua 53 diferentes ecossistemas compondo o bioma, segundo dados do Programa de Áreas Protegidas da Amazônia - ARPA. Com isso, eles estão dispostos abaixo, de acordo com suas quantidades e porcentagens de áreas ocupadas.

Fonte: Programa de Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa, 2012). Disponível em:<http://arpa.mma.gov.br/wp-content/uploads/2012/10/arpaBiodiversidade.pdf>
FLORA
Sendo assim, de acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), podemos dividir esses ecossistemas, de forma mais simples, em três tipos principais de vegetação: florestas de igapó, florestas de terra firme, e florestas de várzea. As florestas de igapó são encontradas em partes baixas e planas, apresentando-se quase que constantemente inundadas, com uma vegetação baixa. Uma das espécies mais emblemáticas desse tipo de mata é vitória-régia, Victoria amazonica.
As florestas de terra firme ficam em locais mais elevados, não sofrendo inundações, sendo compostas pelas maiores árvores do bioma, como a castanheira-do-pará, Bertholletia excelsa.
As florestas de várzea são inundadas em épocas específicas do ano, e suas partes mais altas possuem um tempo menor de inundação, enquanto as mais partes mais baixas e planas, estão sujeitas a maiores períodos de inundação. Apresenta características intermediárias às demais florestas, como vegetação parecida a das florestas de terra firme em suas partes mais altas, e semelhante às florestas de igapó, em suas partes mais baixas. Algumas espécies comuns nesse tipo de mata são o açaí, nome científico Euterpe oleracea, e o murumuru, Astrocaryum murumuru.
Vitória-régia

Fonte: Robert Balog / Pixabay.
Na cultura indígena, a vitória-régia é denominada como Uapé, Iapucacaa, Aguapé-assú, Jaçanã, ou Nampé; e para os índios guaranis, chama-se Irupé.
Existem diversas lendas, com diferentes versões sobre essa planta, que são passadas entre as gerações de indígenas, e constituem parte importante da cultura amazônica. Para saber mais sobre essas lendas e mitos, clique aqui!
Castanheira-do-pará

Fonte: Nando Cunha / Wikimedia Commons
Açaí

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Fonte: Mateus Figueiredo/ Wikimedia Commons
Fonte: Frank Krämer/ Wikimedia Commons
FAUNA
Dentre os 5.526 animais conhecidos na amazônia, muitos são endêmicos, ou seja, não existem em nenhum outro lugar do mundo, a não ser não bioma amazônico.
Algumas espécies são mais conhecidas, como os primatas, uma vez que a Amazônia abriga cerca de 10% dos primatas do mundo (ICMBio, 2012), como Cuxiús, Coatás, Caiarara, Macaco-barrigudo, Zogue-zogue, Macaco-da-noite. Entre alguns dos endêmicos, temos o Macaco-prego, Guariba e o Sagui-imperador, Bigodeiro.
Os felinos também fazem presença no bioma, como o Gato-maracajá, e a Onça-parda, sendo que a floresta é um dos habitats do maior felino das Américas, a Onça-pintada. Todos ameaçados de extinção.
Outros animais encontrados na floresta incluem, Tamanduá-bandeira, Peixe-boi, Boto-cor-de-rosa, Harpia, Cobra Jararaca, Ariranha, Arara-vermelha, Arara-Canindé, Papagaio-verdadeiro, todos eles em diferentes graus de risco de extinção, além de centenas de outras espécies, e provavelmente milhões ainda não descritas.
Há ainda uma diversidade enorme de peixes, uma vez que segundo dados da Fiocruz, o bioma é lar de 85% de todas as espécies de peixe da América do Sul, como o imenso Pirarucu. Confira abaixo algumas espécies:
Macaco-prego (Sapajus apella)

Fonte: Nelson Brazys / Pixabay
Onça-pintada (Panthera onca)

Fonte: Skeeze / Pixabay
Harpia ou Gavião-real (Harpia harpyja)

Fonte: Jan Willem Steffelaar / Flickr
Sagui-imperador (Saguinus imperator )

Fonte: Kevin Barret / Flickr
Gato-maracajá (Leopardus wiedii)

Fonte Luis Piovani / Flickr
Arara-Canindé (Ara ararauna)

Fonte: Jan Smith / /Wikimedia Commons
Boto-cor-de-rosa (Inia geoffrensis)

Fonte: Monica Abreu / Flickr
HIDROGRAFIA
O bioma possui a maior bacia hidrográfica do mundo (o que é bacia hidrográfica? Clique e descubra), a bacia amazônica, com 1.100 afluentes, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente (MMA, 2019), que é responsável pela maior reserva de água doce de superfície da Terra. A bacia deriva do maior rio em volume do planeta, o rio Amazonas, com 6.937 Km de extensão, que deságua cerca de 175 milhões de litros de água por segundo no Oceano Atlântico, isso mesmo, 175 milhões de litros por segundo!
Rio Amazonas: nascente, afluentes e foz

Fonte: Kmusser. Wikimedia Commons
Note no mapa, como o rio Amazonas nasce na região dos Andes, no Peru, e adentra o Brasil, sendo composto por diversas afluentes, e desembocando por fim no Oceano Atlântico. Ao longo do percurso o rio recebe diferentes denominações, como Apurimac, Ene, Tambo, Ucayali, Solimões e Amazonas.
Rio Amazonas

Fonte: Neo Mundo. Estadão.
O rio Amazonas é habitado em suas margens por comunidades ribeirinhas, que entre 1872 e 1920, migraram do nordeste para a Amazônia, procurando uma melhor qualidade de vida, indo para a região trabalhar na extração do látex. Entretanto, devido às péssimas condições de trabalho e o fato de terem que pagar as viagens e instrumentos de trabalho, fez com que os trabalhadores permanecessem ali, ocasionando a miscigenação com os povos indígenas da região, constituindo a maior parte da comunidade ribeirinha.
Tais comunidades permanecem sem acesso a serviços básicos, vivendo de pesca, agricultura e artesanato, com casas de palafita e o medo constantes das inundações, que faz com que percam todos os seus bens.Com isso, continuam esquecidas pelo poder público.
História ciliar do rio
Você sabia que existem três cores de rios na Amazônia?
Os rios amazônicos podem subdividir-se de três formas, em relação a composição química de suas águas e às substâncias que eles transportam. Os conhecidos como rios de águas barrentas (águas brancas), como o Amazonas, são assim denominados pois em seus percursos acabam trazendo consigo diversos sedimentos e nutrientes, e algumas substâncias como carbonatos e metais alcalinos-terrosos. Já os rios de águas claras, como o Tapajós e Xingu, não tem seus cursos em formações com sedimentos ou muitos nutrientes, mas em corredeiras e cachoeiras, a partir de formações rochosas sem grande quantidade de erosão e material orgânico. E por último, existem os chamados rios de águas negras ou pretas, como o rio Negro e Jutaí, tendo suas nascentes em planícies, em solos arenosos e com alto teor de ácidos húmicos e fúlvicos, formadores do húmus (descubra o que é húmus!), que gera a coloração preta característica.
Encontro das águas do Rio Negro e Solimões

Fonte:Gabriel Castaldini / Wikimedia Commons
Rio Tapajós

Fonte:Thâmily Vivian Massari / Wikimedia Commons
SOLO, RELEVO E CLIMA
Você já deve ter lido ou ouvido falar que os solos da amazônia são arenosos, mas de acordo com Lima (2019), a grande maioria não é, apenas 7% dos solos do bioma são definidos como arenosos, que é a classificação recebida quando eles contém menos de 15% de argila. A grande maioria da região, compõem-se de solos com nível de argila superior a 15%, não podendo ser classificados como arenosos.
Os solos são classificados como pobres, contendo baixa fertilidade, com pouca disponibilidade de nutrientes, não sendo propícios para a agricultura. Mas se eles não têm grande fertilidade como a floresta se desenvolve? O que ocorre é uma rápida decomposição da matéria orgânica, como folhas, árvores e animais mortos, que gera uma camada fina de nutrientes, que é prontamente absorvida pelos vegetais, em uma ciclagem de nutrientes quase fechada, não disponibilizando os nutrientes para que fiquem acumulados no solo. Sendo assim, o que ocorre é um equilíbrio cíclico entre solo e floresta.
Em relação ao relevo, a Amazônia é constituída por uma mescla de diferentes formações. Desta modo, segundo dados da Fiocruz, apresenta planícies, que são frequentemente inundadas, representando a formação mais baixa do país, a planície amazônica, depressões e planaltos. Nos planaltos estão presentes serras como a Taperapecó, e o ponto mais alto do país, o Pico da Neblina, localizado na serra do Imeri.
Pico da Neblina

Pico da Neblina, ponto mais alto do Brasil, com altitude de 2.995,30 metros. (IBGE, 2016)
Fonte: Meu Lazer / Flickr
O clima da região é descrito como Equatorial, devido sua proximidade com a linha do equador, apresentando altas temperaturas e umidade do ar. Desta forma, a Amazônia apresenta apenas duas estações bem definidas, uma estação de seca, e outra de chuvas. O índice pluviométrico da região, ou seja, a soma da quantidade de precipitação em milímetros no local, em um determinado período de tempo, varia de acordo com Verardi (2019), entre 1.400 a 3.500 mm por ano, mantendo uma média anual de 2.300 mm anuais, segundo dados do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE).
As temperaturas anuais são altas, ficando na média de 27.9°C na estação seca, e 25,8°C na estação de chuvas, com isso, pode-se dizer que faz calor praticamente todos os dias do ano! E não é só calor, o ambiente também é muito úmido, com uma média de umidade relativa do ar de aproximadamente 88% na estação chuvosa, e 77% na seca, determinando que chova quase todo dia, de acordo com a WWF Brasil.
SOU CONSIDERADO UM RIO AÉREO!
A alta taxa de chuvas, pode ser explicada em parte pelos ventos vindos do Oceano Atlântico, mas principalmente pela evapotranspiração da floresta, ou seja, a transpiração de vapor de água promovida pelos vegetais. Além de garantir fartas chuvas sobre o bioma, a transpiração incorpora a umidade ao principal “rio voador” (massa de vapor d’água movida pelo vento) do Brasil, que se origina no Oceano Atlântico, próximo a região nordeste, ganhando volume ao passar pela Amazônia, que ao encontrar com a cordilheira dos Andes, muda seu destino em direção às regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil, e também para países como Paraguai, Bolívia e Argentina, promovendo chuvas nesses locais.
Desta forma, sem a presença da floresta Amazônica e consequentemente do seu rio aéreo, o Centro-sul brasileiro seria um deserto, impossibilitando em grande parte a prática agrícola nacional, contudo, mesmo assim o agronegócio segue devastando o bioma, o que no futuro representará um prejuízo para sua própria produção, além de outras inestimáveis problemáticas ocasionadas pelo desmatamento.
SAIBA MAIS

Fonte: FUNVERDE / Flickr
Podemos dizer que a Amazônia é o "pulmão do mundo"?
NÃO, pois a floresta Amazônica consome praticamente todo o oxigênio (O2) que produz, apesar de exalar grandes quantidades de O2, a floresta o utiliza para sua respiração celular, deixando seu saldo de produção de oxigênio para atmosfera próximo de zero. Com isso, de acordo com a National Geographic Brasil, a maior quantidade de oxigênio liberada para atmosfera advém dos fitoplânctons (descubra mais sobre o fitoplâncton) dos mares, que durante eras, de bilhões de anos propiciaram o acúmulo desse gás na atmosfera.
Todavia, podemos chamar a Amazônia de “Ar-condicionado do mundo”, uma vez que vimos seu papel na manutenção do clima global, e na constância de chuvas, com seus rios aéreos. Também, é importante por armazenar o gás carbônico, um dos principais gases do efeito estufa, que é liberado com o desmatamento, decomposição das árvores mortas e queimadas.
Terminamos por aqui...
Mas isso não é tudo, acesse o link abaixo para ir direto as atividades na página do aluno!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAIN, Michael L.; BOWMAN, William D.; HACKER, Sally D.. Ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018. 665 p.
RICKLEFS, Robert; RELYEA, Rick. A Economia da Natureza. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Ltda, 2016. 599 p.
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RECIFE. Cláudia Verardi. Fundação Joaquim Nabuco. A Floresta Amazônica. 2019. Disponível em: <http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=1178%3Aa-floresta-amazonica&catid=41%3Aletra-f&Itemid=1>. Acesso em: 24 out. 2019
Mídia e Amazônia. Entenda a diferença entre Amazônia Legal e bioma Amazônia. 2014. Disponível em: <http://midiaeamazonia.andi.org.br/texto-de-apoio/entenda-diferenca-entre-amazonia-legal-e-bioma-amazonia>. Acesso em: 20 out. 2019.
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